Descubra cinco curiosidades funcionais do Pix e veja como utilizá-lo da melhor forma

O Pix, novo sistema de pagamentos do Banco Central, começou a funcionar efetivamente  na semana passada, no dia 16 de novembro em todos os bancos e instituições financeiras. Desde o seu anúncio, o recurso tem gerado grande repercussão entre os usuários e também causado certa insegurança por já ter sido alvo de golpes.

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No entanto, o serviço veio para agregar e facilitar nossas operações financeiras com segurança. Com ele, você pode transferir dinheiro, efetuar pagamentos e transferências rapidamente a qualquer momento e em todos os dias da semana gratuitamente. Conheça abaixo cinco curiosidades úteis e importantes sobre esse sistema para aproveitá-lo da melhor forma:

1 – Sem tarifas bancárias

Esse talvez seja um dos aspectos mais atrativos desse recurso. Aquelas taxas bastante incômodas que surgiam para transferir quantias da conta de um usuário de de determinado banco para o cliente de outra instituição, não estarão mais presentes. Com o Pix, o valor a ser pago ou transferido será movimentado nessas operações sem a necessidade de um intermediário. Desta forma, você fica livre de pagar tarifas nas transferências para outros bancos, por exemplo.

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2 – Não precisa de nenhum aplicativo específico

Para proporcionar ainda mais praticidade, saiba que não é necessário instalar nenhum aplicativo específico para ter acesso ao Pix, pois os apps de todas as instituições financeiras já contarão com essa nova funcionalidade. Então, basta utilizá-lo dentro do aplicativo do seu próprio banco, sem precisar fazer mais nada!

3 – Possibilidade de realizar transferências em qualquer momento

Diferentemente de transações como o DOC e o TED, que permitem que os usuários efetuem transferências somente em dias úteis, o Pix não determinará restrições. Esse novo recurso possibilitará a realização de transações bancárias em todos os dias da semana, até mesmo em feriados! Além disso, essas operações podem ocorrer fora do horário comercial e são concluídas em questão de segundos. Isso traz autonomia e liberdade para os clientes.

4 – Não precisa fornecer informações para transferências

Com o Pix, não será mais preciso informar dados como nome completo, CPF, número da agência bancária e da conta para fazer uma transferência. O sistema do Banco Central exigirá somente a chave, que funciona como uma forma de identificação do usuário toda vez que ele for realizar uma operação do tipo. É muito mais rápido e prático!

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Essa chave deve ser cadastrada com algumas de suas informações importantes como: e-mail, CPF, número de celular ou um alfanumérico aleatório concedido pelo Banco Central. Sendo assim, será possível ainda ter mais de uma chave do Pix utilizando esses mesmos dados. Por exemplo, você pode ter uma chave no Nubank utilizando seu CPF, e outra no Santander através do seu e-mail.

5 – Portabilidade para as chaves do Pix

Conforme explicado acima, é possível utilizar outro dado para registrar uma nova chave em outra conta ou banco. Então, o usuário não poderá utilizar a mesma chave para contas diferentes e/ou em entidades bancárias distintas. 

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Mesmo assim, o Pix possibilita que o cliente cadastre, exclua, solicite portabilidade e reivindique a titularidade das suas chaves. Para isso, basta acessar o aplicativo da instituição financeira onde você é correntista e encontrar essa opção na área destinada ao Pix. Caso não a encontre, tente atualizar seu app.

Fonte: Foregon       –   Imagem: PagBrasil

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